Nosso trabalho aumentou consideravelmente a partir do momento que decidimos ministrar as aulas nas escolas. Tudo bem !! Afinal a missão tem que ser cumprida !! Carro carregado e pé na estrada !! Na primeira semana as turmas 9 e 10 estudaram literatura e desde segunda feira iniciou-se esta linguagem barulhenta, mas contagiante. É a semana da música popular nordestina.
Logo no início continuamos a conversa sobre características, origens e história de vários ritmos populares e tradicionais da região nordeste. O primeiro intrumento a ser praticado por todos foi o gonguê. Originado na áfrica foi fácil para os escravos encontrarem na fazenda restos de sinos de boi jogados no chão e depois de uma boa "guaribada" transformá-los em importantes instrumentos musicais. O gonguê não é só importante para o Maracatu, mas também para o Ijexá !!!
Em seguida adentramos no AGBÊ, que diferencia-se do Xequerê por não possuir a sobra das cordinhas em baixo da cabaça. Por sinal este instrumento de origem africana é composto não só com cabaças, mas resvestido com um trançado de miçangas grandes. O contato desta rede com a superfície da cabaça produz o som. Importantíssimo também para os rítmos que citamos acima.
O resultado final foi uma galera bem animada e disposta a se aprofundar na percussão popular. O sentimento foi de missão cumprida !! Infelismente a quarta feira foi comprometida com o fato da escola liberar mais cedo seus alunos neste dia da semana. Tudo bem !! Amanhã tem mais !!!
Logo no início continuamos a conversa sobre características, origens e história de vários ritmos populares e tradicionais da região nordeste. O primeiro intrumento a ser praticado por todos foi o gonguê. Originado na áfrica foi fácil para os escravos encontrarem na fazenda restos de sinos de boi jogados no chão e depois de uma boa "guaribada" transformá-los em importantes instrumentos musicais. O gonguê não é só importante para o Maracatu, mas também para o Ijexá !!!
Em seguida adentramos no AGBÊ, que diferencia-se do Xequerê por não possuir a sobra das cordinhas em baixo da cabaça. Por sinal este instrumento de origem africana é composto não só com cabaças, mas resvestido com um trançado de miçangas grandes. O contato desta rede com a superfície da cabaça produz o som. Importantíssimo também para os rítmos que citamos acima.
O resultado final foi uma galera bem animada e disposta a se aprofundar na percussão popular. O sentimento foi de missão cumprida !! Infelismente a quarta feira foi comprometida com o fato da escola liberar mais cedo seus alunos neste dia da semana. Tudo bem !! Amanhã tem mais !!!
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