quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

trupé e poesia

Hoje de manhã a turma 1 jogou duro no Côco. Um folguedo riquíssimo e com uma pitoresca característica que faz com que algumas variações do ritmo/dança utilizem-se do par de tamancos. Como diz o refrão de domínio público: "tamanqueiro eu quero um par, quero um par, quero um par. Eu quero um par de tamanco pra dançar..." É contagiante o som produzido pela madeira no chão.

Ao lado, continuando com as fotos de alunos vestidos com trajes de personagens dos folguedos estudados, temos o aluno Anderson, que gosta muito de dança, em especial de quadrilhas juninas. Por sinal, não perde uma !! Ele está paramentado com as vestes tradicionais do Caboclinho. Ritmo/dança que remonta os tempos em que não havia a presença de povos colonizadores. É isso mesmo !! Antes da chegada dos "descobridores" no Brasil, nossos índios já tinham forte essa cultura. Claro que com o passar dos anos ela modificou-se e incorporou outros elementos. Além disso cada tribo tinha suas características próprias.

O pessoal da tarde, que continua na peleja de aprender a versejar, permaneceu no processo de estudo e prática da métrica poética. No início tiveram dificuldade, mas como tudo na vida, insistiram e começaram a debulhar ótimos versos. Ao lado o aluno Kaique quebra a cabeça pra fazer quadras com 7 sílabas. Muito bom !!!! Continuem assim !!!!






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